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1.
Psicol. conoc. Soc ; 13(3)dic. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529239

RESUMO

Nos proponemos compartir resultados de una investigación que tuvo como objetivo estudiar los procesos de gestión colectiva en dos emprendimientos laborales autogestivos de Uruguay, que trabajan desde la perspectiva de la desmanicomialización. Se trató de una investigación cualitativa, situada y experiencial a partir del despliegue de una etnografía. En este artículo abordaremos los resultados de dos objetivos específicos, uno sobre las estrategias y metodologías universitarias vinculadas a los procesos de conformación y sostén de dichas experiencias y otro sobre las estrategias desplegadas para acompañar el padecimiento de lxs integrantes. Compartiremos algunos resultados en relación a las preguntas: ¿para qué y por qué se acompaña? ¿qué es lo que se acompaña? ¿cómo se acompaña?. Identificamos que ambos proyectos se llevan adelante desde la extensión universitaria, a partir de un proceso de incubación de emprendimientos cooperativos integrado solo por personas usuarias de servicios de salud mental, que denominamos: autogestión-solo-de-ellos. Este proceso implicó acompañar y sostener un doble pasaje, o sea generar ruptura con la lógica manicomial y con la lógica salarial para configurar y consolidar un emprendimiento de gestión colectiva. Esto significó para los equipos universitarios acompañar y desplegar distintas estrategias en relación a la triada: trabajo-acogida-vida. Destacamos tres componentes transversales del acompañamiento que fueron: no sustituir (hacer con), sostener otras temporalidades y abordaje interdisciplinario y en red.Durante el proceso de incubación se produce una metamorfosis a partir de que egresadxs universitarixs deciden integrar las experiencias como socixs/cooperativistas e inician un proceso que definimos como: autogestión-de-un-nosotrxs.


Propomos compartilhar resultados de uma pesquisa que teve como objetivo estudar os processos de gestão coletiva em duas empresas trabalhistas autogeridas no Uruguai, que funcionam na perspectiva da desmanicomalização. Tratou-se de uma investigação qualitativa, situada e experiencial baseada no desdobramento de uma etnografia. Neste artigo abordaremos os resultados de dois objetivos específicos, um sobre as estratégias e metodologias universitárias vinculadas aos processos de formação e sustentação dessas experiências e outro sobre as estratégias utilizadas para acompanhar o sofrimento dos membros. Compartilharemos alguns resultados em relação às questões: para que e por que é acompanhado? O que é acompanhado? E como é acompanhado? Identificamos que ambos os projetos são realizados pela extensão universitária, a partir de um processo de incubação de empreendimentos cooperativos formados apenas por usuários de serviços de saúde mental, o que denominamos: autogestão-só-deles. Este processo envolveu acompanhar e sustentar uma dupla passagem, ou seja, gerar uma ruptura com a lógica asilar e com a lógica salarial para configurar e consolidar um empreendimento de gestão coletiva. Isso significou que as equipes universitárias acompanhassem e implantassem diferentes estratégias em relação à tríade: trabalho-acolhimento-vida. Destacamos três componentes transversais do apoio, que foram: não substituir (fazer com), apoiar outras temporalidades e uma abordagem interdisciplinar e em rede. Durante o processo de incubação, ocorre uma metamorfose quando os graduados universitários decidem integrar as experiências como parceiros/cooperativistas e iniciam um processo que definimos como: autogestão-de-um-nós.


We propose to share results of a research that aimed to study the collective management processes in two self-managed labor enterprises in Uruguay, which work from the perspective of demanicomalization. It was a qualitative, situated and experiential investigation based on the deployment of an ethnography. In this article, we will address the results of two specific objectives, one on the university strategies and methodologies linked to the processes of formation and support of these experiences and another on the strategies deployed to accompany the suffering of the members. We will share some results in relation to the questions: why and what for is it accompanied? What is accompanied? And how is it accompanied? We identified that both projects are carried out by the university extension, based on an incubation process of cooperative ventures made up only of users of mental health services, which we call: self-management-only-of-them. This process involved accompanying and sustaining a double passage; that is, generating a break with the asylum logic and with the salary logic to configure and consolidate a collective management undertaking. This meant for the university teams to accompany and deploy different strategies in relation to the triad: work-welcome-life. We highlighted three transversal components of support, which were not substituting (doing with), supporting other temporalities, and an interdisciplinary and network approach. During the incubation process, a metamorphosis occurs when university graduates decide to integrate the experiences as partners/cooperativists and begin a process that we define as: self-management-of-an-us.

2.
Rev. adm. pública ; 43(5): 1067-1089, set.-out. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536291

RESUMO

Este artigo avalia as dificuldades encontradas em redes empresariais situadas em três cidades do Rio de Janeiro - Cabo Frio, Petrópolis e Nova Friburgo - para a condução de uma governança sustentada na participação e na deliberação dos atores envolvidos nos APLs ali existentes. A teoria de redes empresariais, de APLs e de governança não espelha integralmente a realidade empírica, havendo dificuldades a serem superadas, não previstas nas discussões conceituais. Foram feitas entrevistas com diversos stakeholders de arranjos produtivos do ramo de confecções daqueles territórios, entre eles empresários, representantes dos poderes públicos municipais e estaduais, instituições de apoio empresarial, associações e sindicatos, buscando identificar como se dão os processos de tomada de decisão e de gestão coletiva. Como resultado, foram mapeados problemas relativos à pouca capacidade de gestão dos empresários, extrema heterogeneidade dos stakeholders, em termos tanto de tamanho quanto de interesses, e um grau de confiança ainda incipiente entre os envolvidos, resultando em comportamentos ora predatórios, ora colaborativos, por parte dos empresários.


Assuntos
Organização Comunitária , Redes Comunitárias , Organização e Administração , Organizações , Organização Social
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